2007 – “Há um sopro que nunca morre”

Espaço Cultural Marcantonio Vilaça no TCU, Brasilia – DF.

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Gustavo Magalhães constrói uma instalação feita de tecido transparente e leve – a organza. O ambiente é transformado, incorpora-se à obra e é modificado, nos convida a transitar entre as colunas, a desvendar novos ângulos o espaço, as luzes e sombras que atravessam o véu.

Há um sopro que nunca morre (11) Há um sopro que nunca morre (14)

Uma construção diferente

As colunas que compõem o trabalho Há um sopro que nunca morre são constituídas por formas semelhantes a de tijolos. Na instalação, os tijolos são feitos de tecido, são transparentes, leves e flutuam. Já o tijolo empregado na construção civil é um objeto rígido, pesado. O artista estabelece um jogo de relações entre objetos concretos e o universo materializado no trabalho.

Há um sopro que nunca morre (35)

1999 – Sem título (Livro)

Título: Sem Título
Técnica/material: caixa de aclílico, papel, linha de costura e sutura.
Dimensões: 27,5 cm x 55 cm x 15 cm de altura.
Foto: Marcelo Feijó

Desenhos

Este trabalho busca, através da memória pessoal, trabalhar com o conceito da efemeridade da vida e degradação dos corpos. O corpo que passa, através do tempo, por experimentações e processos que vão deixando marcas e cicatrizes.

Investigando como o desejo de vida se liga com o desejo de morte, e como o desejo, não controlado se torna em uma violência angustiante. Violência que mostra o processo da vida e morte.

O Trabalho é composto de uma série de desenhos, feitos de papel e linha de costura e sutura, unidas em uma base de madeira revertida de papel e protegido por uma cúpula de acrílico formando um livro aberto.

Cada desenho é composto de rasgos de papel e/ou buracos remendados, possuindo frente e verso, que à medida que se vai se passando as paginas do livro cada desenho vai sendo modificado pela interferência da luz, e pela sobreposição das transparências e buracos dos desenhos.

Título: Sem Título
Técnica/material: caixa de aclílico, papel, linha de costura e sutura.
Dimensões: 27,5 cm x 55 cm x 15 cm de altura.
Foto: Marcelo Feijó

Título: Sem Título
Técnica/material: caixa de aclílico, papel, linha de costura e sutura.
Dimensões: 27,5 cm x 55 cm x 15 cm de altura.
Foto: Marcelo Feijó

Título: Sem Título
Técnica/material: caixa de aclílico, papel, linha de costura e sutura.
Dimensões: 27,5 cm x 55 cm x 15 cm de altura.
Foto: Marcelo Feijó

Título: Sem Título
Técnica/material: caixa de aclílico, papel, linha de costura e sutura.
Dimensões: 27,5 cm x 55 cm x 15 cm de altura.
Foto: Marcelo Feijó

Título: Sem Título
Técnica/material: caixa de aclílico, papel, linha de costura e sutura.
Dimensões: 27,5 cm x 55 cm x 15 cm de altura.
Foto: Marcelo Feijó

2003 – “Tripa”

2003 – Montagem da exposição “Tripa” na Galeria da UnB, em Brasília. Período, de 04 a 05 de fevereiro de 2003.

Trata-se de uma série de desenhos feitos a partir de uma pesquisa sobre a passagem e a morte. Busca-se trabalhar com o conceito da efermidade da vida e degradação dos corpos, que passam, através do tempo, por experimentações e processos que vão deixando marcas e cicatrizes. Os desenhos são feitos de papel, linha e tripa de porco onde buracos/passagens são feitos no papel e a tripa é costurada nesses orifícios criando um dueto de ligação. A tripa, intestino do porco, é retirada de sua função original e é reutilizada para o fechamento ou ligamento desses orifícios como forma de ligar o orgânico com o não-orgânico, a vida e a morte de revelar a decomposição da tripa e do papel.