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Ministra participa de abertura da exposição da Anvisa
20.02.2014

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Na noite desta quarta-feira (19), a ministra da Cultura, Marta Suplicy, participou da abertura oficial da Exposição histórica e de artes visuais “À sua Saúde”, evento que conta a história da vigilância sanitária no Brasil. Em seu discurso, Marta Suplicy elogiou a iniciativa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. “A exposição está muito bonita. A história é maravilhosa”, afirmou.

Ao lado do ministro da Saúde, Arthur Chioro, do presidente do IBRAM, Angelo Oswaldo, e do Diretor-Presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, e para uma plateia lotada, Marta Suplicy citou ainda as relações entre o tema saúde e arte, como forma de estimular e interagir. Segundo ela, a cultura é fundamental para a educação, cidadania, e para a saúde. De acordo com Barbano, a mostra faz parte das comemorações dos 15 anos da Anvisa.

Vários parlamentares participaram do encontro. No fim da cerimônia, Marta foi convidada para fazer uma visita guiada em um dos núcleos da mostra e se entusiasmou com o que viu. Pinturas, esculturas, instalações, vídeos, performances e anúncios de medicamentos contam a história da saúde no país.

Dividida em dois núcleos, Histórico e Contemporâneo, o visitante vai ter a oportunidade de vivenciar experiências cotidianas de modo lúdico e interativo, além de apreciar obras de artistas, como Adriana Varejão, Artur bispo do Rosário, Cao Guimarães, entre outros…

Com curadoria de Daiana Castilho Dias e Polyanna Morgana, a expectativa é de que mais de 50 mil pessoas visitem a exposição. A entrada é de graça, e para quem curte esse universo entre saúde e arte, o evento vai até o dia 30 de março.

A exposição promete percorrer o Brasil. À próxima já tem data marcada: será em agosto, no Rio de Janeiro.

 

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Entrevista com o artista plástico Gustavo Magalhães, que deixou de lado a criação de seus prórpios trabalhos para produzir exposições de outros artistas. Repórter: Nahima Macie. Data:01/05/2009 23:29

http://www.dzai.com.br/podcast/19208

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Publicação Revista Veja – Brasília, dezembro de 2002.

2001 – “Portais”

3 thoughts on “

  1. Realmente ele sabia que esta vida é uma passagem e, me parece, que vivenciava isso no seu dia a dia, com muita tranquilidade, sem medo.

    O meu pai dizia, e pediu que esse texto fosse colocado no seu “santinho”, que:

    “Se pensarmos na morte, desapegados da vida, seremos sempre um forte, na hora da despedida.”

    Belo e profundo pensamento.

  2. Poucas são as pessoas que conseguem pensar, falar na morte, como um fato natural e irreversível!!
    Mais uma amostra de quanto Gustavo estava além desse mundo…por sua percepção artística e sensível de fatos que a outros assustaria e atemorizaria!!
    Esse mundo não nos pertence… é transitório!!
    Se todos tivessem essa concepção, viveriam mais e melhor!!
    Ame, brinque, sorria, cultive o bem, queira bem, enfim, aproveite a vida!!
    Importante é deixar marcas no coração e doces lembranças em cada amigo, em cada pessoa que convive!!
    Seja um belo exemplo, assim como o Gustavo!!!

  3. Coletivo ‘Entreabertos’ entra em exposição na Estação das Artes
    Coletivo ‘Entreabertos’ entra em exposição na Estação das Artes
    Portal Correio – Notícias PORTAL CORREIO por PORTAL CORREIO – NOTÍCIAS 25/01/2018 – 08H10
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    Os artistas plásticos Gustavo Magalhães, Polyanna Morgana, Sabrina Lopes e Teca Santa Cruz do coletivo ‘Entreabertos’ de Brasília, Rio de Janeiro e Recife estão expondo ‘A Espreita’ na residência artística ‘Instale-se’ até o fim de março deste ano, na Estação das Artes, prédio ao lado da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, no Altiplano. A entrada é gratuita e a visitação acontece de terça a sexta-feira de 9h às 18h, sábados, domingos e feriados de 10h às 19h.

    As instalações formam cinco sombras em tecido, com dimensões variáveis, criadas pelo coletivo de artistas que fazem parte da Galeria Valentim. As sombras de Gustavo Magalhães, Sabrina Lopes, Teca Santa Cruz e Polyanna Morgana foram inspiradas no pensamento do filósofo francês Gilles Deleuze, sobretudo em uma série de entrevistas feitas por Claire Parnet que gerou o “Abecedário de Gilles Deleuze”, onde ele afirma, entre outras coisas, que os homens estão sempre à espreita, assim como os animais.

    Sabrina Lopes contou que em “À Espreita” as sombras irrompem como intensidades, estão à espreita, se alargando pelas paredes, buscando matérias de expressão. O Coletivo Entreaberto também gravou trechos do pensamento do filósofo Deleuze que serão executados durante a exposição.

    Com curadoria da artista plástica Juliana Alves, mestranda em Artes Visuais pela Universidade Federal da Paraíba, em “À Espreita” o público vai poder sentir e perceber, a partir da metáfora das sombras dos artistas, a atmosfera criativa das ideias de Deleuze. “À Espreita nos indica multiplicidades e diversidades de sentido para o lugar da arte, do pensamento e da ação do gênero humano. As sombras revelam esta atitude humana e também animal de analisar, de olhar e focar seus desejos, seja de objetos, seja de posições políticas ou atitudes com o Outro”, completa Juliana Alves.

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